No DF- Em uma noite, PM flagra 42 motoristas sob efeito de álcool em Ceilândia

A blitz começou por volta das 20h30 e terminou na madrugada, com um total de 450 veículos parados, 15 pessoas abordadas e 42 condutores flagrados bêbados

Em apenas uma noite, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) flagrou 42 motoristas dirigindo sob o efeito de álcool e lavrou 90 autos de infração de trânsito em Ceilândia. Nessa sexta-feira (8/7), equipes do Grupamento Operacional de Trânsito do Batalhão de Policiamento de Trânsito (GOT/BPTran) montaram uma barreira de fiscalização em uma via do Setor O. O Correio esteve no local e acompanhou a ação dos policiais.

A blitz começou por volta das 20h30 e terminou na madrugada, com um total de 450 veículos parados, 15 pessoas abordadas e 42 condutores flagrados bêbados. Além disso, outros 42 motoristas se recusaram a fazer o teste de bafômetro e foram multados. Um deles desobedeceu a ordem de parada e foi necessário a polícia utilizar um equipamento que furou os pneus do automóvel.

Nada de ilícito foi encontrado durante a busca veicular, mas a PMDF constatou que o carro tinha R$ 26 mil em multas, sendo a maioria delas por excesso de velocidade e o carro precisou ser guinchado. O motorista também se recusou a passar pelo bafômetro e foi multado. “A maioria das situações que flagramos são pessoas dirigindo inabilitadas ou com a CNH vencida. Geralmente, os motoristas ingerem mais bebida alcoólica na sexta-feira e no final de semana. Na segunda ou terça, o índice é mais baixo. Mas, a partir de quarta-feira, por causa do jogo, o pessoal começa a beber mais”, explicou o tenente Jean Guilherme de Oliveira.

Vinte e um carros também foram notificados por estarem com o licenciamento atrasado, 19 motoristas foram pegos inabilitados e sete estavam com a CNH vencida. No total, foram lavrados 90 autos. “Nossos pontos de bloqueio são escolhidos pelo alto índice de incidência de condutores. Essa área, por exemplo, é mais residencial, então são motoristas que vêm de uma região comercial, onde tem bares e comércios e estão indo para a casa. Chamamos isso de zona quente”, detalhou o subtenente Kleber Ferreira.

Com informações: Correio Braziliense 

Imagens: Darcianne Diogo/CB/D.A Press

 

 

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