Após quatro meses de estiagem no DF, Planaltina tem registro de chuva

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) se concretizou na quinta-feira (15/9). Após 121 dias e níveis alarmantes de baixa umidade relativa do ar, que chegou à mínima de 11%, algumas gotas voltaram a cair no Distrito Federal.

Na região de Planaltina, os moradores observaram chuviscos no início da noite dessa quinta-feira (15/9). O Inmet confirmou o registro por meio da estação meteorológica de Águas Emendadas, na mesma região administrativa, mas sem “volume significativo”.

Brasília bateu recorde de maior período de estiagem dos últimos 52 anos, com 131 dias sem chuvas, nessa quinta-feira (15/9). Considerando-se, porém, todo o Distrito Federal, o intervalo é de 121, segundo o Inmet. No fim de semana, há previsão de novos registros, ainda em áreas isoladas.

Para esta sexta-feira (16/9), a temperatura deve variar entre 17°C e 32°C, enquanto a umidade relativa do ar ficará entre 20% e 80%. À noite, há possibilidade de chuvas em áreas isoladas e de céu com mais nuvens.

A expectativa dos brasilienses é de que a precipitação ajude a aliviar os recordes de temperatura no ano. Na quarta-feira (14/9), por exemplo, os termômetros marcaram 35,2ºC, o maior registro de 2022 até o momento. A umidade relativa do ar ficou abaixo de 12%.

A falta de chuva impulsionou, ainda, a queda no volume de água no reservatório do Descoberto — principal responsável pelo abastecimento hídrico do DF —, que atingiu 51,8% na quinta-feira (15/9), segundo a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa).

Apesar do percentual em queda, o presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Pedro Cardoso, disse que o DF não terá falta de água, como ocorreu há cinco anos.

Brasília bateu recorde de maior período de estiagem dos últimos 52 anos, com 131 dias sem chuvas, nessa quinta-feira (15/9). Considerando-se, porém, todo o Distrito Federal, o intervalo é de 121, segundo o Inmet. No fim de semana, há previsão de novos registros, ainda em áreas isoladas.

Para esta sexta-feira (16/9), a temperatura deve variar entre 17°C e 32°C, enquanto a umidade relativa do ar ficará entre 20% e 80%. À noite, há possibilidade de chuvas em áreas isoladas e de céu com mais nuvens.

A expectativa dos brasilienses é de que a precipitação ajude a aliviar os recordes de temperatura no ano. Na quarta-feira (14/9), por exemplo, os termômetros marcaram 35,2ºC, o maior registro de 2022 até o momento. A umidade relativa do ar ficou abaixo de 12%.

A falta de chuva impulsionou, ainda, a queda no volume de água no reservatório do Descoberto — principal responsável pelo abastecimento hídrico do DF —, que atingiu 51,8% na quinta-feira (15/9), segundo a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa).

Apesar do percentual em queda, o presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), Pedro Cardoso, disse que o DF não terá falta de água, como ocorreu há cinco anos.

Incêndios

O período de seca aumentou consideravelmente os incêndios florestais. Uma das principais regiões que sofre com queimadas é o Parque Nacional de Brasília, que teve, aproximadamente, 7.669,75 hectares dizimados em oito dias, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

A área da unidade de conservação consumida tem extensão pouco maior que o Lago Sul (7.605,6ha). A vegetação total do parque tem 42.355ha.

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