Segundo as investigações, o cozinheiro estuprou, matou e escondeu o corpo da vítima, e por isso, pegou 33 anos de prisão.
Demorou três anos, mas Marinésio foi considerado culpado por estuprar, matar e esconder o corpo da diarista Genir Pereira de Souza, de 47 anos, em 2019. O Tribunal do Júri de Planaltina concluiu o julgamento na madrugada desta terça-feira (19).
Os jurados aceitaram as condenações do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), de estupro, ocultação de cadáver e homicídio quintuplamente qualificado – motivo torpe, feminicídio, asfixia, dissimulação e objetivo de ocultar outro crime.
No dia do crime, Genir estava em uma parada de ônibus na DF-250 quando Marinésio se aproximou dela e ofereceu carona, que foi aceita pela diarista. O criminoso então dirigiu por uma estrada de terra, onde estuprou e matou a vítima antes de esconder o corpo em uma região de mata e fugir do local.
Marinésio também é acusado de outros casos de feminicídio e violência sexual contra mulheres, e já foi condenado a 34 anos de prisão pela morte da advogada Letícia Curado, que ocorreu em agosto de 2019. Além disso, o cozinheiro também foi considerado culpado do estupro de uma adolescente de 17 anos em 2018, no Paranoá.