Estudos vão analisar impactos ambientais no antigo Lixão da Estrutural

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) deu início aos procedimentos para a contratação de empresa especializada na elaboração dos estudos de Gerenciamento de Áreas Contaminadas (GAC) do Aterro Sanitário de Brasília e do antigo Lixão da Estrutural.

Exigida por órgãos ambientais, a documentação resultante vai complementar os estudos já empreendidos pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e permitirá a elaboração de um plano de execução para recuperação da área onde funcionou o maior lixão da América Latina durante mais de cinco décadas.

“O GAC contempla várias fases e etapas, desde avaliação preliminar, investigação, avaliação de risco, elaboração e execução do plano de intervenção e o monitoramento”, explica a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andrea Almeida. A destituição futura do antigo lixão, informa a gestora, será feita por um grupo interinstitucional criado por meio de decreto pelo Governo do Distrito Federal (GDF).

Paralelamente a esse trabalho, o SLU investe nos estudos de novas áreas com vistas à instalação de um aterro para receber resíduos da construção civil (RCC). Atualmente, o antigo lixão já está transformado na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), espaço ao qual chegam diariamente cerca de 7 mil toneladas de RCC.

Reaproveitamento

“O local ainda tem capacidade de funcionamento por até quatro anos, mas nós do SLU queremos antes disso entregar uma nova área totalmente adequada para esse tipo de operação, cumprindo todos os requisitos legais e ambientais”, adianta o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “Teremos uma planta mais moderna, com planejamento.”

 

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