Trânsito na avenida Hélio Prates é liberado após obras

Todas as vidas da avenida Hélio Prate, trecho de 1 km, que vai da QND 50/QNG 25, em Ceilândia, até o Pistão Norte, foram com todas as vias liberadas. A conclusão da obra, realizada 18 dias após o Governo do Distrito Federal (GDF) assumir a gestão das obras de pavimentação garante maior trafegalibidade para os moradores de Ceilândia e Taguatinga

 

A liberação da avenida Hélio Prates, que é a principal via de acesso entre as regiões administrativas foi realizada nesta segunda-feira (29/7)

 

A vice-governadora Celina Leão (PP), visitou as obras com o secretário de Obras e Infraestrutura (SODF), Valter Casimiro e destacou a rapidez na entrega das pistas. “Liberamos a Hélio Prates, que é uma avenida de extrema importância, poucos dias após a nossa intervenção para garantir que a população possa circular com mais segurança e conforto. Seguiremos com os trabalhos para entregar a obra à população no menor tempo possível”, afirmou.

 

Rompimento de contrato

De acordo com o Palácio do Buriti, o GDF rompeu o contrato com a empresa que estava administrando as obras na Hélio Prates por conta de atrasos na execução do projeto. A decisão foi divulgada um dia após um acidente na pista, em que um carro caiu em uma cratera, aberta no pavimento, para a instalação da rede de drenagem pluvial.

 

Em 36 horas, a cratera foi fechada. Passados nove dias, o trânsito foi liberado no trecho entre o posto BR e o comércio Agro Boi. Agora, 18 dias depois, houve a liberação do último trecho, entre os postos Pit Stop e Melhor.

 

“A gente teve problema com a empresa contratada, ficou muito tempo aqui com o pavimento aberto. Como a empresa não deu conta de executar, a gente teve que assumir, com o apoio da Novacap e do DER. Hoje a gente conseguiu liberar todos os dois trechos que estavam abertos antes da gente fazer a intervenção”, ressaltou Valter Casimiro.

 

Nos próximos dias, ainda serão feitos trabalhos de recuperação de meio-fio e calçadas e de urbanização nos canteiros centrais, com menor impacto no trânsito.

Com informações da Agência Brasília

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