A ativista não poupou palavrões e agressões verbais aos policiais, ameaçou o Supremo e o governador do DF Ibaneis Rocha. Sara já tinha histórico e estava sendo investigada pela PF desde que chamou o ministro do STF, Alexandres de Moares, de covarde e disse que ele não a calaria. “Levaram meu celular e notebook quando estiveram na minha casa. Estou praticamente incomunicável”, escreveu na conta que mantém na rede social quando a Polícia Federal esteve em sua casa no último dia 27 de maio. No sábado (13), Sara divulgou imagens de uma tentativa de invasão ao Congresso Nacional por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que foi à área externa do Congresso. Da mesma forma, também no sábado, ela postou nas redes sociais que a Polícia Militar do Distrito Federal, junto com a Secretaria de Segurança, desmontou o acampamento montado pelos apoiadores na Esplanada dos Ministérios.
Da redação com informações da CNN Brasil