Por cada crime de furto qualificado praticado, a autora está sujeita a pena de dois a oito anos de reclusão. A autora utilizou 250 chips diferentes no aparelho de telefone para dificultar a localização. Após a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrar, nesta terça-feira (27), a operação Falsa Empregada, a mulher que se passava por diarista para cometer crimes de furto a residência foi presa na noite de hoje, em Goiânia. Rosimeire Gomes da Cruz, de 44 anos, respondia anúncios de emprego para empregadas domésticas publicados no site de anúncios e se apresenta como interessada na contratação. Após conseguir convencer a vítima a lhe contratar, a autora comparece à residência e, no primeiro dia de trabalho, se aproveitando da falta de vigilância dos patrões, se apossa de bens, joias e valores do interior da casa. Por volta das 10 horas da manhã, a autora arruma um pretexto para deixar o local e sai da casa, levando consigo os bens e valores subtraídos. Por cada crime de furto qualificado praticado, a autora está sujeita a pena de dois a oito anos de reclusão. A autora utilizou 250 chips diferentes no aparelho de telefone para dificultar a localização.
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Fim da Operação Falsa Empregada: suspeita é presa em Goiânia
Colaboração: JBr.